No centro do evento, na sua forma distinta e quase intemporal, ali estava o pelourinho. No largo, com o seu nome, que ele domina do alto do seu capitel de folhagens com heráldica autárquica, muitas foram as movimentações e os preparativos que ocorreram para que a Ceia Quinhentista corresse na perfeição. E no dia marcado, pelas 20h00, começaram a ocupar o espaço público os comensais. A Ceia ia começar.
Relançar o projeto
Relançar uma dinâmica depois de um interrupção tão abruta como foi aquela que aconteceu com a pandemia de COVID-19 não era na da fácil. E a decisão de uma progressão lenta mas segura acabou por prevalecer no Executivo da União de Freguesias da Aldeia Galega e da Aldeia Gavinha que decidiu alternar a Feira Quinhentista com a Ceia ano sim. ano não. Esta opção permitiu concentrar os recursos e as vontades na organização da Ceia e o resultado não podia ser melhor.
Um balanço positivo
Em termos de balanço o evento de junho foi não só muito participado como vincadamente marcado por uma qualidade que todos referem com agrado e satisfação.
Presenças gratificantes
Claro, as primeiras palavras são para quem decidiu vir e de alguma forma apoiar o esforço que foi realizado pelos organizadores. É para os participantes que estes eventos são organizados. A sua presença e participação são o melhor que pode acontecer nestas dinâmicas locais que integram dimensões festivas mas também culturais.
Fotos @ cedidas pela União das Freguesias da Aldeia Galega e Gavinha